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quinta-feira, 28 de março de 2019

O QUE É A SÍNDROME DE TOURETTE?


A Síndrome de Tourette (ST) é um distúrbio neurológico e genético. Tipicamente, os sintomas da ST aparecem na infância, e a época mais comum é nas séries iniciais do ensino fundamental I. Desta forma, os professores podem ser os primeiros a observar os sintomas da ST.

Há quatro aspectos básicos que caracterizam o distúrbio:

1- O aluno(a) com a ST exibe múltiplos tiques motores involuntários. Estes tiques podem ser movimentos súbitos da cabeça, ombros ou até mesmo de todo o corpo; piscar ou virar de olhos; caretas; ou comportamentos repetitivos de tocar coisas ou bater com os dedos.
2- O segundo aspecto da ST engloba os chamados tiques fônicos – emissão involuntária de ruídos, palavras ou expressões. Entre estes podemos incluir: fungar, pigarrear ou tossir repetidamente; uma variedade de sons ou gritos; risos involuntários; ecolalia (repetição do que outra pessoa ou a própria criança acabou de dizer); a coprolalia (dizer palavras socialmente inapropriadas). Este último tipo de tique fônico na verdade não é muito comum, porém parece ser um dos mais conhecidos.
3- Outro aspecto característico da ST é o vai-e-vem dos sintomas. Há fases em que os tiques são muito intensos e outras em que a criança aparenta estar livre dos sintomas.
4- Os sintomas da ST mudam com o passar do tempo. Em uma determinada idade o aluno pode exibir piscar de olhos e fungamentos. No ano seguinte ela pode elevar um dos ombros e fazer “cheques” com a língua.


Uma série de comportamentos se associam à ST, como a hiperatividade, o comportamento automutilatório, distúrbios de conduta e de aprendizado, além dos sintomas obsessivo compulsivos (SOC). Alguns autores observaram que mais de 40% dos pacientes com a ST apresentavam TOC. Aproximadamente 90% dos portadores da ST tem sintomas obsessivos.






DICAS PARA A SALA DE AULA:

     Em alguns casos, os cacoetes e ruídos podem atrapalhar a aula. É importante lembrar que eles ocorrem involuntariamente. Não aja com raiva! Isso pode exigir paciência de sua parte, mas repreender o aluno com a ST é como repreender uma criança com paralisia cerebral por ser desajeitada.
   O aluno(a) com a ST que é chamado(a) atenção devido aos seus sintomas torna-se muitas vezes hostil em relação a autoridade e fica receosa em relação a escola. Além disso, você estará servindo de modelo para a reação dos outros alunos da turma. Portanto, uma atitude positiva e a aceitação destes alunos são fundamentais para que eles se adaptem ao grupo.
    Dê ao aluno oportunidades para pequenos intervalos fora da sala de aula para dar vazão aos tiques. Alguns alunos com a ST querem, e conseguem suprimir seus tiques durante um curto tempo, porém há necessidade de descarregá-los devido a um aumento da tensão emocional. Estes pequenos intervalos podem aumentar a capacidade de concentração do aluno, já que ela não estará usando toda a sua energia na supressão dos tiques.
  Permita, se necessário, que o aluno com a ST faça provas em um local reservado, e com um tempo maior, para que não haja gasto de energia emocional na contenção dos tiques.
   Trabalhe com outros alunos da turma e da escola a fim de ajudá-los a entender os tiques e a reduzir as implicâncias e ridicularizações. (solicite o folheto “Marcos e Cacoetes” escrevendo para o endereço no final deste folheto, caso queira conhecer mais sobre o assunto).
 Caso os cacoetes de um aluno se tornem muito incômodos, evite temporariamente que o aluno se dirija em voz alta para a turma. O aluno poderia gravar exercícios orais de forma que ele pudesse ser avaliado sem o “stress” de ficar diante da turma.
   Você deve ter em mente que o aluno com a ST está tão frustrado quanto você a respeito da natureza incômoda dos tiques. O professor se tornado um aliado desta criança, e ajudando-a a lidar com este distúrbio, juntamente com a família e outros profissionais, pode tornar a vida acadêmica da criança coma ST uma experiência enriquecedora.

LIDANDO COM PROBLEMAS DE ESCRITA

Uma percentagem significativa de crianças com a ST também possui problemas de integração visuo-motora. Portanto, tarefas que exijam que esses alunos visualizem, processem e escrevam são difíceis, também a cópia do quadro negro ou de um livro, a execução de longas tarefas escritas e a apresentação de trabalhos escritos, são prejudicados. Algumas vezes, pode parecer que o aluno é preguiçoso ou “enrolador”, mas, na verdade, o esforço para colocar a tarefa no papel é massacrante para esses alunos.

Há uma série de medidas que podem ajudar as crianças com dificuldades de escrita:

Modifique as tarefas escritas permitindo que:
A criança execute problemas alternados de uma página dos livros: Português, Matemática, etc. ;
O aluno
apresente os seus trabalhos oralmente;
Um familiar, ou outro adulto atue como uma “secretária” de modo que o aluno possa ditar suas idéias, para facilitar a formação de conceitos. É bom concentrar-se no que o aluno aprendeu e não na quantidade de trabalho escrito produzido.
Já que o aluno com problemas visuo-motores pode não conseguir escrever rapidamente e, portanto, deixar de anotar informações importantes, designe um colega de turma que utilize papel carbono para fazer cópias de anotações e de deveres de casa. Este colega deve ser um aluno confiável. Aja discretamente a fim de que o aluno com a ST não se sinta ainda mais diferente.
Aluno com problemas visuo-motores geralmente apresentam erros de ortografia. Não considere os erros de ortografia e encoraje o aluno a reler o texto produzido.
Avalie a caligrafia baseando-se no esforço do aluno.
Alunos com a ST apresentam dificuldades especiais para a execução de exercícios escritos de matemática. Eles podem ser auxiliados pelo uso de papel milimetrado com quadros grandes, ou com papel pautado comum, colocado de lado, a fim de formar colunas para o cálculo. O professor também pode permitir o uso de calculadoras para cálculos simples.
Estas medidas podem representar a diferença entre um aluno motivado, bem sucedido e um aluno que se sente um fracasso o que começará a evitar as tarefas escolares por nunca conseguir bons resultados.

LIDANDO COM PROBLEMAS DE LINGUAGEM RELACIONADOS À SINDROME DE TOURETTE

Algumas alunos com a ST têm sintomas que afetam a linguagem.

DICAS:
Forneça tanto informação visual quanto auditiva sempre que possível. O aluno poderia receber informações escritas e orais, ou uma cópia do roteiro de aula enquanto ouve as instruções. Gráficos e gravuras que ilustrem o texto também ajudam bastante.
Dê instruções em uma ou duas etapas de cada vez. Quando possível, peça ao aluno para repetir as instruções para você. Em seguida faça com que o aluno complete um ou dois itens e verifique se ele os fez adequadamente.
Se você perceber o aluno resmungando enquanto trabalha, sugira a ele que sente em um lugar onde não incomodará os outros. Algumas vezes a repetição de instruções ou informações em voz baixa ajuda estes alunos a entenderem e lembrarem a tarefa, bem como a organizarem o raciocínio.
Entre os problemas de linguagem característicos do aluno com a ST encontra-se a repetição de suas próprias palavras ou de outra pessoa. Estes sintomas pode parecer gagueira, mas na verdade há omissão de palavras ou expressões.  
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LIDANDO COM PROBLEMAS DE ATENÇÃO

Além das dificuldades de aprendizagem, muitas crianças com a ST possuem graus variáveis do Distúrbio Deficitário de Atenção com Hiperatividade.

As sugestões que se seguem podem ser úteis ao aluno com a ST e Problemas de Atenção.
Coloque a criança sentada na primeira fileira, em frente ao professor, com o intuito de minimizar a distração causada pelas outras crianças.
Evite colocar o aluno sentado perto de janelas, portas ou outras fontes de distração.
Dê ao aluno a possibilidade de um lugar calmo para estudar. Pode ser na biblioteca. Este lugar não deve ser usado como punição, mas sim como um lugar onde a criança possa se dirigir quando estiver com dificuldades de concentração.
O aluno deve trabalhar intensamente durante curtos períodos de tempo, com intervalos para ajudar o professor em alguma atividade ou simplesmente ficar em seu assento.
Combine a execução de tarefas com antecedência. Um número específico de problemas deve ser resolvido dentro de um tempo pré-determinado. Seja realista. Alunos com problemas de atenção não podem fazer duas ou mais atividades independentes ao mesmo tempo. Exercícios curtos com verificações freqüentes são mais eficientes.
Com uma criança mais jovem, uma atitude simples, como colocar a sua mão no ombro dela, pode ser útil como um lembrete para manter a atenção no que está sendo dito.

UM DESAFIO E UMA OPORTUNIDADE
Trabalhar com um aluno com ST pode proporcionar desafios interessantes. Quanto mais você conhece e entende o distúrbio, mais capaz você será de ajudar o desenvolvimento deste aluno. Você dispõe de uma tremenda oportunidade de ter um importante impacto na vida desta criança. Crianças com a ST que conseguem se sentir confortáveis com seus professores e colegas, brilham na escola e se tornam indivíduos capazes de desenvolver seus talentos e prestar uma contribuição positiva à sociedade. Aquelas crianças cujos sintomas são mal compreendidos ou que não encontram apoio na escola, carregam um enorme peso emocional. Para o aluno, a escola é a arena onde se é testado. A imagem de competência, sucesso e valor que o aluno tem de si mesmo é tremendamente afetada pelas experiências escolares. Conhecimento, apoio, paciência, flexibilidade e carinho são os melhores presentes que um professor pode dar a uma criança com a ST.
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Mais
informações sobre a ST:

Prof. Dr. Gilberto Ne Ottoni de Brito
Laboratório de Neuropsicologia Clínica
Setor de Neurociências
Instituto Biomédico – UFF
Rua: Hernani Mello, 101
Niterói, RJ
CEP: 22401-000
Texto extraido do site da Associação Brasileira de Síndrome de Tourette, Tiques e Transtorno Obsessivo Compulsivo http://www.astoc.org.br/

vídeo sobre o Tourett:

https://youtu.be/ou-KVmw05R4 ://youtu.be/ou-KVmw05R4


Obs.: Indico  um filme que assisti, muito bom, que tem a atuação de personagens retratando muito bem a Síndrome . É um filme de comédia muito legal, chamado: Toc, Toc.

Neste site , há informações mais detalhadas sobre o filme: https://www.duascabecas.com/inicio/toc-toc



quinta-feira, 14 de março de 2019

Atividades sobre Números Primos, Números Compostos e Divisibilidade



CONTEÚDOS: NÚMEROS PRIMOS, NÚMEROS COMPOSTOS, DIVISIBILIDADE




Regras de divisibilidade

Divisibilidade por 1
Todo número é divisível por 1.


Divisibilidade por 2
Todo número par é divisível por 2, para isto basta terminar em 0, 2, 4, 6 ou 8. Exemplo:
24 : 2 = 12
132 : 2 = 66
108 : 2 = 54
1024 : 2 = 512


Divisibilidade por 3
Um número é divisível por 3 quando a soma de seus algarismos constitui um número múltiplo de 3. Exemplo:
33 : 3 = 11, pois 3 + 3 = 6
45 : 3 = 15, pois 4 + 5 = 9
156 : 3 = 52, pois 1 + 5 + 6 = 12
558 : 3 = 186, pois 5 + 5 + 8 = 18


Divisibilidade por 4
Um número é divisível por 4 quando for par e a metade do último algarismo adicionado ao penúltimo for um número par ou terminar com zero nas duas últimas casas. Exemplo:
48 : 4 = 12, pois 8/2 + 4 = 8
288 : 4 = 72, pois 8/2 + 8 = 12
144 : 4 = 36, pois 4/2 + 4 = 6
100 : 4 = 25, pois possui na última e antepenúltima casa o algarismo 0.


Divisibilidade por 5
É todo número terminado em 0 ou 5.
25 : 5 = 5
100 : 5 = 20
555 : 5 = 111
75 : 5 = 15


Divisibilidade por 6 
São todos os números divisíveis por 2 e 3 no mesmo instante.
24 : 6 = 4, pois 24 : 2 = 12 e 24 : 3 = 8
36 : 6 = 6, pois 36 : 2 = 18 e 36 : 3 = 12
132 : 6 = 22, pois 132 : 2 = 66 e 132 : 3 = 44
564: 6 = 94, pois 564 : 2 = 282 e 546 : 3 = 182


Divisibilidade por 7
Um número é divisível por 7 quando estabelecida a diferença entre o dobro do último e os demais algarismos, constituindo um número divisível por 7. Exemplo:
161 : 7 = 23, pois 16 – 2*1 = 16 – 2 = 14
203 : 7 = 29, pois 20 – 2*3 = 20 – 6 = 14
294 : 7 = 42, pois 29 – 2*4 = 29 – 8 = 21
840 : 7 = 120, pois 84 – 2*0 = 84


Divisibilidade por 8 
Um número é divisível por 8 quando termina em 000 ou os últimos três números são divisíveis por 8. Exemplo:
1000 : 8 = 125, pois termina em 000
208 : 8 = 26, pois os três últimos são divisíveis por 8


Divisibilidade por 9
Será divisível por 9 todo número em que a soma de seus algarismos constitui um número múltiplo de 9. Exemplo:
81 : 9 = 9, pois 8 + 1 = 9

1107 : 9 = 123, pois 1 + 1 + 0 + 7 = 9
4788 : 9 = 532, pois 4 + 7 + 8 + 8 = 27


Divisibilidade por 10 
Todo número terminado em 0 é divisível por 10.
100 : 10 = 10
500 : 10 = 50
500 000 : 10 = 50 000
2000 : 10 = 200


Divisibilidade por 11
Um número é divisível por 11 nas situações em que a diferença entre o último algarismo e o número formado pelos demais algarismos, de forma sucessiva até que reste um número com 2 algarismos, resultar em um múltiplo de 11. Como regra mais imediata, todas as dezenas duplas (11, 22, 33, 5555, etc.) são múltiplas de 11.
1342 : 11 = 122, pois 134 – 2 = 132 → 13 – 2 = 11
2783 : 11 = 253, pois 278 – 3 = 275 → 27 – 5 = 22
7150: 11 = 650, pois 715 – 0 = 715 → 71 – 5 = 66


Divisibilidade por 12
Se um número é divisível por 3 e 4, também será divisível por 12.

192 : 12 = 16, pois 192 : 3 = 64 e 192 : 4 = 48
672 : 12 = 56, pois 672 : 3 = 224 e 672 : 4 = 168


Divisibilidade por 15
Todo número divisível por 3 e 5 também é divisível por 15.
1470 é divisível por 15, pois 1470:3 = 490 e 1470:5 = 294.
1800 é divisível por 15, pois 1800:3 = 600 e 1800:5 = 360.

ATIVIDADES : NÚMEROS PRIMOS, NÚMEROS COMPOSTOS E DIVISIBILIDADE

Jogo da Caça aos Primos

Número de jogadores: 2 (ou duas equipes)
Material: Um quadro numerado de 1 a 45, dois marcadores (giz, lápis ou canetinha), de cores diferentes e uma tabela para registros.

Conteúdos matemáticos envolvidos: divisores de um número natural, números primos.

Indicação:
6º e 7º ano do Ensino Fundamental

Regras: 1º) O jogador A escolhe um número de 1 a 45, risca-o na tabela e registra tantos pontos quantos o valor do número escolhido.

 2º) O jogador B elimina todos os divisores do número escolhido por A, registrando na sua coluna de registros, tantos pontos quantos a soma dos divisores que eliminou.

 3º) Em seguida inverte-se o processo. O jogador B escolhe um número ainda não riscado, anota-o na sua tabela de classificação, cabendo ao jogador A ficar com os divisores ainda não eliminados desse número, marcando na tabela o valor da sua soma.

 4º) O jogo prossegue até que se eliminem todos os números do quadro. Vence o jogador que alcançar maior pontuação. OBS: A tabela com os números pode ser colocada no quadro da sala de aula ou distribuída impressa aos participantes.

Comentário: A atividade deve ser jogada algumas vezes e até (de preferência) sem destacar que envolve o conceito de números primos. Os alunos, provavelmente, ao realizarem o jogo, concluirão que a melhor estratégia é sempre buscar a escolha de números primos para serem marcados na tabela.

Jogo : Jogo
da Memória: Critérios de Divisibilidade
Séries: e 7º anos
Como jogar; Impressão das cartas, recortar e colar em um quadrado de EVA, separando os divisores de uma cor e os múltiplos de outra. (Figura 1)


Lembrando que para não haver duplicidade de divisores, fazer apenas 2 critérios por jogo. Por exemplo, um deles com os critérios de 2 e 9 (Azul e Amarelo); outro com os critérios de 5 e 6 (Roxo e Verde) e outro com os critérios de 3 e 10 (Rosa e Vermelho) como apresentado na Figura 2.


Para jogar os alunos deverão formar duplas e dispor as cartas com os números voltados para baixo (Figura 3). O primeiro jogador virará uma carta de cada cor, se formar um par de múltiplo e divisor, ele joga novamente, se não, passará a vez ao colega. (Figura 4). Ganhará a partida aquele que, ao final, tiver o maior número de pares. O objetivo do jogo é desenvolver no aluno a habilidade de identificar, através dos critérios, se um número é divisor de outro.



Experiência proveitosa, principalmente por notar o interesse dos alunos na atividade. É uma atividade demorada, mas compensa pelos resultados obtidos.

 Referências:
 ANDRINI, Álvaro. Praticando Matemática – 5ª Série. São Paulo: Editora do Brasil, 1989.
 STAREPRAVO, Ana Ruth. Mundo das Ideias: Jogando com a Matemática, Números e Operações. Curitiba: Aymará, 2009. 

Fixação dos conteúdos:

1- Qual destes números é um número primo?
12, 42, 61, 87, 9
R: _______________________________
2- Considera os seguintes números: 13 15 17 23 27 35 37 125 103 63 89 41 49 99
Agrupe os números dados nos dois conjuntos que se apresentam de seguida.
Números primos; __________________________________
Números compostos: _______________________________

3-Quais dos seguintes números são números primos? Justifique
1 2 3 9 11 13 15 21 43 49 55 97 5.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________

4- O Pedro afirmou: “Um número par nunca é primo”. A Diana refutou: “Isso não é verdade!” Quem tem razão? Justifique a tua resposta. ________________________________________________________________________

5) Classifique cada número como "primo ou composto"
a) 20
b) 21
c) 22
d) 23
e) 24
f) 25
g) 26
h) 27

Sugestões de sites para trabalhar os conteúdos de forma lúdica.

Números Primos:

Atividades em pdf e word prontas para imprimir:

https://www.acessaber.com.br/atividades/atividade-de-matematica-numeros-primos-6o-ano/

Outras atividades:





Divisores:




Números Compostos:










quarta-feira, 13 de março de 2019

Baixa Visão e Cegueira: Orientações Pedagógicas- Plano de Atendimento Especializado




Obs.: Este é um PAE elaborado  por mim para trabalhar com alunos de Baixa Visão e Cegueira  na Sala de recursos Multifuncional - Tipo 2, quando atuava nesta área . Está escaneado porque não o tenho  mais  digitado para compartilhar com vocês
Abraços
Silvana Bassani