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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Livros infantis ajudam a explicar sobre autismo a crianças


Livros infantis ajudam a explicar sobre autismo a crianças 

Escrever a respeito do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) não é tarefa fácil. Não só pela complexidade desta condição de saúde, mas também pelo emaranhado de situações ao redor do autismo. Explicar sobre TEA para criança, então, é tarefa hercúlea, ainda mais se for abordar questões como preconceito e tolerância.
Mas há gente que se dispôs a isso. A escrever de maneira suave e de fácil compreensão, para atingir esse público tão importante: as crianças. Nosso futuro. E semear um mundo com mais tolerância e menos preconceito. Em todos os livros há link para onde é possível comprá-los online.
Um livro diferenteUm livro diferente
Com 28 páginas, “Um livro diferente“, de Anita Brito, é um material paradidático que trabalha a inclusão desde os primeiros anos escolares. Toda em rimas, a historinha ajuda a criança a entender que todos somos diferentes. O material vem com uma parte de apoio aos professores e aos pais. É um livro que traz conscientização a todos sobre a importância da inclusão. A principal mensagem da obra é: “Ser diferente é normal, e ser normal é ser feliz!”.

Meu amigo autista

Pode uma criança de nove anos escrever sobre autismo? Pode! Maria Eduarda Loureiro Grund o fez! Escreveu um livro sobre sua amizade com João Pedro, seu novo colega de classe, um menino com autismo. Em “Meu amigo autista“, a criança poderá despertar um interesse por esses amigos especiais e verá que suas limitações não os impedem de ser e ter amigos legais. Maria Eduarda, a autora, esteve inclusive no programa Encontro com Fátima Bernardes (Globo) para falar sobre seu livro e sua amizade.

Meu amigo autista

O menino só

O livro “O menino só”, de Andrea Viviana Taubman, é um bom exemplo na literatura infantil. Com 36 páginas, publicado pela Escrita Fina, em 2015, a autora fala que há muitos meninos sós no mundo. “‘O menino só’ fala de forma poética sobre o complexo e pouco conhecido mundo das crianças autistas, que não apresentam estigmas físicos visíveis, mas têm necessidades muito específicas para poder se desenvolver. Os meninos e as meninas sós podem apresentar comportamentos similares, mas cada um deles possui um universo emocional e psíquico próprio”, escreveu a autora. As ilustrações são de Anielizabeth.
O livro fez parte do Kit Leiturinha em 2017. A coordenadora da Equipe de Curadoria da Leiturinha, Cynthia Spaggiari, conversou com Andrea sobre a obra — tem um áudio com esse papo no Blog da Leiturinha. “A sensibilidade das palavras de Andrea Taubman tecem a história de um menino em seu próprio mundo de introspecção e transformação”, escreveu Carolina Lara para o blog.

Meu amigo faz iiiii

Meu amigo faz iiiii

Em seu livro infantil, a jornalista Andréa Werner conta a história de dois coleguinhas de escola. Bia, a narradora, percebe que seu colega Nil tem alguns comportamentos diferentes. Orientada pela professora, começa a observá-lo para tentar compreendê-lo. Uma ótima forma de ensinar as crianças a encararem a diversidade como algo natural e positivo! Ilustrado por Kelly Vaneli, o livro “Meu amigo faz iiiii” está à venda no site da autora.
Andréa em nenhum momento usa a palavra ‘autismo’ na história. “O livro é voltado para as crianças e para elas isso não importa. O interessante é entenderem que, mesmo tendo amigos diferentes, dá para brincar, aprender e se divertir”, explica a escritora.

A escova de dentes azul

A escova de dentes azul

Não tem como não citar nesta seleção o livro de Marcos Mion, apresentador do programa Legendários, da TV Record, que tem um filho com autismo. “Esse é um livro que escrevi com o objetivo de ajudar meu filho a viver num mundo mais consciente, mais tolerante, mais respeitador e menos desinformado e menos preconceituoso”, escreveu Mion a respeito de seu livro infantil.
A escova de dentes azul” é uma referência a um episódio que aconteceu num Natal da família, quando Romeo pediu um presente de Natal para o pai e ele escreveu o texto “Lições que aprendi com meu filho autista”, que publicou na sua página no Facebook. A quarta capa do livro conta o mote da história: “O Natal está chegando! E com ele o momento de escrever a cartinha para o Papai Noel. O que será que as crianças vão pedir de presente? Donatella tinha uma lista organizada com vários itens, e Stefano queria os brinquedos mais modernos. Romeo, por sua vez, queria algo muito simples, o que surpreendeu toda a família”.
E se uma criança fizesse um review sobre o livro para outras crianças? Então, foi o que fez a Alyssa Tomiyama, num vídeo de 3 minutos e meio em seu canal no Youtube (imperdível!) “Alyssa e a magia da leitura“. É de explodir o “fofurômetro”! Veja aqui abaixo.

A onda azul

A onda azul

Maira Alves e Adriano Machado são os pais de um menino com autismo, Bernardo. Junto com a amiga e escritora infantil Marismar Borém, tiveram a ideia: “Que tal escrever um livro infantil sobre uma criança autista?”. A seis mãos, decidiram tratar de forma leve uma questão complexa que ainda precisa ser desvendada. Então nasceu “A onda azul – Azul da cor do mar”, livro infantil publicado pela Editora Cora, em parceria com a Associação Educore.
Segundo Adriano contou para o site Canguru, o livro elucida o tema e tem um importante papel social. “Ele pode atrair a atenção para o autismo, a fim de que tanto a sociedade quanto os governos compreendam melhor os desafios do transtorno e viabilizem leis e projetos que possam subsidiar os autistas e suas famílias nos complexos e caros tratamentos de cunho multidisciplinar”, contou entusiasmado.
É um livro que narra, através de relatos de vida e com linguagem simples, como os sintomas do TEA podem ser observados para o diagnóstico precoce do problema.

Para todos os gostos

E não para por aqui! Há várias outras opções de livros infantis a respeito de autismo. Seguem mais algumas delas.
Cadê a criança que estava aqui?Cadê a criança que estava aqui? — A história, escrita por Tania Dourado, gira em torno de Pablo, um belo menino autista, e conta suas peripécias e idiossincrasias. É um livro infantil, mas pode ajudar crianças de todas as idades a compreender que os autistas não vivem em um mundo paralelo. Eles estão aqui e ajudam a tornar o nosso mundo mais colorido e melhor.
A jornada de OlíviaA jornada de Olívia — escrita por Eliane Gomes e lançada pela editora Novo Século — dentro do selo Novo Século Criança —, “A Jornada de Olívia – a menina que não se fechou para o mundo” tem ilustrações de Bruna Assis Brasil. A inspiração da obra é Olivia, sobrinha e afilhada da autora, que foi diagnosticada com dificuldade relacional na primeira infância, muitas vezes confundida com traços autistas. “Muitas famílias se fecham em um diagnóstico errôneo e a criança acaba tendo um único destino: ser objeto de técnicas e remédios. A história de Olívia mostra como é possível uma criança pequena surpreender seus pais e os que nela acreditam”, explica a autora.
Enquanto isso… no mundo do autismo — Na história de Tito, mostram-se características de uma realidade que é mais comum do que se imagina, num livro criado para que crianças com TEA possam ser mais compreendidas. Leitura destinada a todas as crianças, aos seus pais e professores. Com texto de Renata Julianelli, ilustrações de Nana Sievers, o livro foi publicado pela editora Memnon, com supervisão técnica e idealização do neuropediatra José Salomão Schwartzman.
Na minha escola todo mundo é igualNa minha escola todo mundo é igual — Rossana Ramos cita o autismo nas suas rimas, mas o livro fala da diversidade de um modo geral, com belas ilustrações de Priscila Sanson. Uma escola em que todos os alunos convivem em harmonia, procurando superar as diferenças e dificuldades, inclusive físicas, faz com que todos sejam, realmente, iguais.
Especial mente azulEspecial mente azul — Comercializado em versão digital e em papel, este livro paradidático é indicado para professores, pais, crianças e adultos que querem interagir e aprender com pessoas com autismo. Escrito por Viviani Guimarães, a obra tem ilustrações e capa de Keyle Barbosa de Menezes.

Conteúdo retirado do site:

DISTORÇÕES - COMO ENXERGA: SÍNDROME DE IRLEN


Para visualizar as Distorções visuoperceptuais  relacionadas à exposição a certos tipos de iluminação, intensidade e contraste, que leva a dificuldades no processamento das informações visuais pelo cérebro , pela pessoa com Síndrome de Irlen , clique no link:

http://fundacaoholhos.com.br/efeitos-de-distorcao/

SINDROME DE IRLEN: IDENTIFICAÇÃO E ATENDIMENTO PEDAGÓGICO


SÍNDROME DE IRLEN

A Síndrome de Irlen é muito confundida com dislexia, TDAH e baixa visão, pois há poucos profissionais capacitados para realizarem um diagnóstico de qualidade.

Alguns alunos possuem dificuldades de leitura e, por isso, são identificados como disléxicos , mas é necessário muito cuidado no diagnóstico. O problema pode ser, na verdade, Síndrome de Irlen. Trata-se de um distúrbio do sistema visual que tem como sintomas mais comuns a dificuldade de adaptação à luz, desorganização espacial (noção de direita, esquerda, em cima e embaixo) e desconforto com o movimento e com figuras complexas e de alto contraste, como as zebradas e atinge 15% da população. A síndrome tem grande impacto nos alunos, principalmente por afetar a coordenação da movimentação ocular, e, consequentemente, prejudicar a leitura.

Assim como a dislexia,  manifesta-se com intensidade variável, mas é um problema oftalmológico demonstrado clinicamente e que tem tratamento.
Uma a cada seis pessoas são portadoras da síndrome, tem dificuldades de leitura, mas sai do consultório oftalmológico com um diagnóstico acima de qualquer suspeita. Isso porque o tradicional teste das letrinhas, ou teste de Snellen, trabalha com vogais e consoantes paradas e espaçadas, enquanto o portador de Irlen a enxerga de outra forma no dia a dia.

É um dos principais distúrbios estudados pela Neurovisão. Crianças e adultos se queixam de distorções visuais e dificuldades de leitura. As letras parecem dançar, pulsar ou tremer à frente dos olhos. Há restrição de abrangência focal, ou seja, as palavras, frases e o texto são vistos em partes e não como um todo. A visão espacial é prejudicada. É também difícil manter o olhar focado. A pessoa sente dor nos olhos ou dor de cabeça com frequência.
Para as pessoas nessas condições, locais menos iluminados são os melhores para a execução de tarefas que exigem esforço visual, porque as luzes fluorescentes, a luz solar direta e faróis de carros podem ser muito desconfortáveis.
As pessoas também têm dificuldade de percepção de profundidade, o que prejudica a avaliação tridimensional do ambiente e impacta em atividades como dirigir, praticar esportes com bola ou mesmo ações simples,  como subir escadas.

Qual é a causa?

A Síndrome de Irlen é causada por um desequilíbrio na capacidade de adaptação à luz e que se manifesta, normalmente, no déficit de leitura e na fotofobia. Normalmente hereditária (pelo menos um dos pais dos pacientes apresenta sintomas em 84% dos casos), a síndrome surge de forma evidente nos períodos de maior demanda visual, especialmente entre crianças e adolescentes nas atividades escolares. As queixas mais comuns são brilho excessivo ou reflexos no papel branco, que competem com as letras e dificultam a leitura.
Assista esse vídeo é bem esclarecedor!

  
Como tratar:
Além das intervenções psicopedagógicas, psicológicas e médicas usuais, os pacientes com Síndrome de Irlen podem utilizar overlays (lâminas transparentes de diversos tons de cor) para a leitura e filtros especiais que são colocados nos óculos. Esses recursos podem neutralizar os sintomas e trazer maior qualidade de vida aos pacientes. O Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães possui tecnologia e profissionais especializados para o diagnóstico e tratamento da Síndrome de Irlen.
Guimarães ressalta que todos os casos de síndrome de Irlen que não são identificados como tal acabam com diagnóstico de dislexia. “De maneira geral, observamos uma tendência de usar essa classificação como qualquer condição que afete o aprendizado e sobre o que não se sabe exatamente o que é. É mais um diagnóstico de exclusão – não é mais nada, então é dislexia – do que efetivamente de afirmação. É um termo não médico, mas educacional, para falar da dificuldade de leitura. O grande esforço que fazemos é tirar a Irlen desse saco comum”, diz.
TESTE DIFERENCIADO Márcia explica que, nesses casos, é preciso fazer o teste da visão em funcionamento, ao contrário do exame oftalmológico clássico. A avaliação deve excluir a instabilidade da movimentação ocular. “Quando lemos, normalmente movimentamos os olhos de três a quatro vezes por segundo. Para saber se a pessoa lê ou não, não posso me ater a ver se ela enxerga ou não a letra pequena, mas se enxerga e se movimenta bem os olhos da esquerda para a direita numa velocidade rápida e constante e com os dois olhos em sincronia”, afirma.

Características das pessoas com síndrome Irlen (crianças ou adultos:

-   Tropeçam com freqüência, são desastrados e deixam cair objetos;
-   Levam muito tempo para realizar leituras e para acabar a lição de casa;
-  Queixam-se de dores de cabeça, tensão ou cansaço na escola ou quando lêem;
-  Evitam a leitura ou não tem prazer em ler principalmente em voz alta;
-  Saem-se mal em testes cronometrados ou testes padronizados;
-  Lêem o começo do capítulo e os resumos ao invés de lerem o capítulo todo;
- Tem mais facilidade em aprender nas discussões orais do que lendo;
-  Esforçam-se bastante para tirar boas notas, mas não conseguem;
- Podem ser considerados preguiçosos ou desmotivados e sempre lhes dizem que poderiam render mais caso se esforçassem
- Tem problemas de fluência e compreensão da leitura;
- Tem problemas de concentração durante a leitura ou escrita;
- Distraem-se facilmente ao ler ou escrever;
- Ficam distraídos ou apresentam desconforto quando estão num local com luzes fluorescentes ou brancas;
- Entram em estado de devaneio durante a aula;
- Não conseguem permanecer muito tempo fazendo tarefas acadêmicas;
- Queixam-se freqüentemente de dores de cabeça, enxaqueca e outros sintomas físicos, tais como dores de estômago, tontura e fadiga;
- Sempre que podem preferem ficar no escuro ou com fraca iluminação;
- Sentem-se incomodados com a luz de faróis de veículos e com brilho em geral;
- Apresentam desconforto visual ao usar o computador e terminam o dia exaustos;
- Podem apresentar dificuldade ao olhar para listras ou xadrez;
- Podem apresentar pouca noção corporal espacial ou dificuldade com degraus e escadas rolantes;
- Têm dificuldade para pegar uma bola que lhes e atirada;
- Na infância podiam apresentar tendência a brincar debaixo de móveis, dentro de guarda-roupa ou simplesmente com menos luz nos ambientes;
- Apresentam incômodos também com o som alto ou alergias pelo corpo e principalmente nos olhos porque são extremamente sensíveis também nos outros órgãos dos sentidos;
- Apresentam pouca coordenação motora grossa e fina

Assista esse vídeo é bem esclarecedor!
https://www.youtube.com/watch?v=aOMS42kWRJ8&t=45s

Quais são os recursos mais adequados?

Lentes são obrigatórias para quem tem síndrome de Irlen!

  
  Outra coisa importante que você precisa saber é que as lentes são um recurso necessário porque o impacto do Irlen no desempenho de quem sofre deste quadro tende a impedi-lo de competir em igualdade de condições com seus pares, seja na escola, ou na vida adulta, uma vez que os sintomas se acentuam em locais lotados ou ruidosos, com excesso de movimentação, iluminação ou odores.
Adaptações tecnológicas para qualificar o estudo e a pesquisa.irlen 5

As lâminas móveis, overlays (lâminas transparentes de diversos tons de cor) para auxiliar na leitura.

As réguas adaptadas, do modelo overlays (lâminas transparentes de diversos tons de cor) para auxiliar na leitura, enquanto a família não adquire o óculos.
 Proposta Inclusiva?
Além disso, as pessoas com Irlen devem receber as seguintes adaptações em casa, na escola ou até no ambiente de trabalho:
  • Posicionamento centralizado e na primeira fileira se possível, longe de portas e janelas para melhor monitoramento do trabalho e atenção, facilitando a aquisição de referências espaciais centrais e periféricas do ambiente;
  • Reforçar o uso dos óculos com os filtros especiais em tempo integral, inclusive em lazer e educação física, a menos que se trate de esportes com contato físico intenso com risco de danificá-los. Basicamente os óculos serão tirados apenas na hora do banho e para dormir;
  • Certificar-se de que não haja claridade excessiva ou reflexo de luz natural na lousa prejudicando a visualização pelo aluno;
  • Imprimir atividades e avaliações com espaçamento duplo, em letra tamanho 12 ou maior, do tipo mais legível possível principalmente na fase de adaptação (referente aos meses iniciais de tratamento dos óculos ou sob o uso de overlays);
  • Ampliar o tempo para realização de tarefas e provas, sem prejuízo de sua socialização no recreio ou momento de folga no trabalho.
IMPORTANTE:


A identificação da Síndrome é feita por profissionais da saúde e educação devidamente capacitados a identificar (teste de screening ou rastreamento) os portadores da síndrome, através da aplicação de um protocolo padronizado conhecido como Método Irlen, e classificar o grau de intensidade das dificuldades visuoperceptuais dos casos suspeitosO teste de screening é feito após avaliação da acuidade visual e sob correção refracional atualizada, quando necessária. Pelo screening verificamos os benefícios, com a supressão das distorções visuais, pela interposição de uma ou mais transparências coloridas selecionadas individualmente pelo portador da Síndrome de Irlen.
Aplicação do Método Irlen onde ocorre a indução de estresse em atividades com alta demanda “visuoatencional” e posterior supressão após a sobreposição de uma lâmina colorida individualmente selecionada. Uma vez determinada a transparência ideal o portador passa a usá-la sobre o texto durante a leitura ou cobrindo a tela do computador enquanto lê, obtendo benefícios imediatos no conforto visual, fluência e compreensão.
A neutralização das distorções facilitará o reconhecimento das palavras lidas, mas obviamente não permitirá que a pessoa leia palavras que não sabe. Para estes indivíduos, a leitura sempre foi sinônimo de dificuldade e a rejeição tornou-se um habito incorporado – é preciso considerar que pode haver anos de atraso em relação aos leitores regulares que puderam adquirir um substancial vocabulário visual de reconhecimento instantâneo. Obviamente, o aprendizado das palavras será facilitado por não mais se apresentarem distorcidas – mas a assistência ao aprendizado será importante e sem ela a leitura permanecerá sendo uma atividade difícil e estressante.
http://fundacaoholhos.com.br/sindrome-de-irlen/

DISTORÇÕES:

para muitas crianças e adultos, portadores da síndrome de Irlen (SI), o ato de ler é um pesadelo, realidade para 10% a 15% da população. Ao olhar um texto que se desfoca, fica instável, em movimento, tremendo, embaralha e desaparece, a percepção e o desempenho em uma determinada atividade podem ser cada vez mais difícil, principalmente na fase escolar.

https://www.uai.com.br/app/noticia/saude/2018/12/08/noticias-saude,238312/distorcoes-visuais-e-dificuldade-de-leitura-podem-ser-indicios-da-sind.shtml


principais distorções:

Veja aqui:

http://fundacaoholhos.com.br/efeitos-de-distorcao/



Fontes: