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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Ação Pedagógica da Sala de Recursos Multifuncional


O trabalho pedagógico a ser desenvolvido na SRM, deverá partir das potencialidades e problemas de aprendizagem especifica de cada estudante visando: 

a) a tomada de decisões quanto ao planejamento do plano de atendimento educacional especializado da SRM. 
b) estratégias metodológicas que melhor atendam às necessidades educacionais do estudante no turno de escolarização. 
c) trabalho colaborativo entre o professor da SRM, professores das diferentes disciplinas, mediado pela equipe pedagógica. 

Sala de Recursos Multifuncionais, na Educação Básica – SRM – anos finais e médio. 

a) Para estudantes com deficiência intelectual o trabalho pedagógico deverá pautar-se em duas frentes distintas: - para estudantes alfabetizados: trabalhar os conteúdos defasados dos anos anteriores inclusive dos anos iniciais, acesso ao currículo do ano de matrícula no ensino comum com base nas expectativas de aprendizagem do ano de matricula do ensino comum especialmente em língua portuguesa e matemática, utilizando-se de metodologias e estratégias diferenciadas, objetivando o desenvolvimento da autonomia, independência e valorização do estudante. - para estudantes não alfabetizados ou em processo de alfabetização: o trabalho pedagógico devera focar o processo de alfabetização. 

 b) Para o estudante da área dos Transtornos Globais do Desenvolvimento, com problemas de aprendizagem constatada por avaliação pedagógica o trabalho deverá pautar-se em: - recuperação de conteúdos defasados dos anos anteriores inclusive dos anos iniciais, acesso ao currículo do ano de matrícula no ensino comum com base nas expectativas de aprendizagem do ano de matricula do ensino comum especialmente em língua portuguesa e matemática, utilizando- se de metodologias e estratégias diferenciadas, objetivando o desenvolvimento da autonomia, independência e valorização do estudante. - além das questões pedagógicas deverá se levar em consideração os aspectos emocionais, atribuindo o mesmo nível de importância das demais capacidades cognitivas e linguísticas. No planejamento das intervenções, deve-se observar a natureza das dificuldades, considerando as severas ausências de interações, comunicação e linguagem e também as alterações de atenção, baixa frustração, ansiedade, hiperatividade e agressividade que podem apresentar. 

 c) Para estudantes com Deficiência Física Neuromotora, com problemas de aprendizagem constatada por avaliação pedagógica o trabalho deverá pautar-se em: - recuperação de conteúdos defasados dos anos anteriores inclusive dos anos iniciais, acesso ao currículo do ano de matrícula no ensino comum com base nas expectativas de aprendizagem do ano de matricula do ensino comum especialmente em língua portuguesa e matemática, utilizando- se de metodologias e estratégias diferenciadas, objetivando o desenvolvimento da autonomia, independência e valorização do estudante. - conhecer as especificidades capacidades da fala e escrita do estudante, a fim de definir estratégias de ensino que desenvolvam as capacidades e potencialidades do estudante. - para estudantes que não apresentam fala: conhecer as capacidades de linguagem expressiva do estudante e apoio com uso de símbolos da comunicação alternativa, de vocalizadores e sintetizadores e outros recursos da tecnologia assistiva que permitem a interação do processo de ensino e aprendizagem. - para estudantes que não fazem uso ou estão se apropriando de registro convencional (escrita): orientar a adaptações de postura e mobiliário utilizando recursos como: engrossador de lápis, réguas vazadas para leitura, bem como, instrumentalizar o uso de hardwares e softwares que permitem o acesso a editores de textos ou outros recursos acessíveis que permitam interação. 

 d) Para o estudante com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH, com problemas de aprendizagem constatada por avaliação pedagógica o trabalho deverá pautar-se em: - recuperação de conteúdos defasados dos anos anteriores inclusive dos anos iniciais, acesso ao currículo do ano de matrícula no ensino comum com base nas expectativas de aprendizagem do ano de matricula do ensino comum especialmente em língua portuguesa e matemática, utilizando- se de metodologias e estratégias diferenciadas, objetivando o desenvolvimento da autonomia, independência e valorização do estudante. 

 e) Para estudantes com Distúrbios de Aprendizagem, com problemas de aprendizagem constatada por avaliação pedagógica o trabalho deverá pautar-se em: - recuperação de conteúdos defasados dos anos anteriores inclusive dos anos iniciais, acesso ao currículo do ano de matrícula no ensino comum com base nas expectativas de aprendizagem do ano de matricula do ensino comum especialmente em língua portuguesa e matemática, utilizando-se de metodologias e estratégias diferenciadas, objetivando o desenvolvimento da autonomia, independência e valorização do estudante. 

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