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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Dicas para trabalhar com o aluno com TDAH/DDA/DISLEXIA/e/ou outros TRANSTORNOS ESPECÍFICOS DA APRENDIZAGEM

1-Rotina – estabelecer uma rotina para todos os dias  - deixar escrito no quadro-giz – quando houver mudanças, avisar antecipadamente.

3-Dar responsabilidades que elas possam cumprir faz com que se sintam necessárias e valorizadas.

4-Nunca provocar constrangimento ou menosprezar o aluno.

5-Grande parte das crianças com TDAH consegue melhores resultados acadêmicos, comportamentais e sociais quando no meio de grupos pequenos.

6-Diminuir o ritmo. Muitas atividades de 10 minutos cada uma traz melhores resultados do que duas tarefas de meia hora.

7-Deixá-lo sair da sala, nos momentos de exaustão: como ir à secretaria, levantar para apontar o lápis, ir ao banheiro, sair para tomar água.

8-Recompensar os esforços, a persistência e o comportamento bem sucedido ou bem planejado;  

9-Avaliação frequente sobre o impacto do comportamento da criança sobre ela mesma e sobre os outros ajuda bastante.

10-Favorecer frequente contato aluno/professor. Isto permite um “controle” extra sobre a criança com TDAH, ajuda-a a começar e continuar a tarefa;

11-Colocar limites claros e objetivos; ter uma atitude disciplinar equilibrada e proporcionar avaliação frequente, com sugestões concretas para um comportamento adequado;
12-Evitar muitos estímulos visuais na sala que desviem sua atenção.
13-Estabelecer intervalos previsíveis de períodos sem trabalho que a criança pode ganhar como recompensa por esforço feito.
14-Preparar com antecedência a criança para as novas situações. Ela é muito sensível em relação às suas deficiências e facilmente se assusta ou se desencoraja.
15-Não ser mártir! Reconhecer os limites da sua tolerância e modificar o programa da criança com TDAH até o ponto de se sentir confortável. O fato de fazer mais do que realmente quer fazer traz ressentimento e frustração.
16-Permanecer em comunicação constante com o psicólogo ou pedagogo da escola. Ele é a melhor ligação entre a escola, os pais e o médico.
17-Utilize atividades que envolvam escritas, como escrever um livro e ilustrá-lo, isso pode despertar nela desejo em criar algo seu e admirar seu trabalho final, podendo isso, ser estendido às lições em sala de aula. Uma outra técnica é a de despertar na criança o gosto pela leitura, através de assuntos e temas de seu interesse(internet) e também aguçar a curiosidade por conhecer novos livros, revistas e gibis.
18-Adaptar algumas tarefas ajuda a amenizar os efeitos mais prejudiciais do transtorno.
19-Deixar alunos com TDAH próximos a janelas pode prejudicá-los, uma vez que o movimento da rua, do corredor ou do pátio é um fator de distração.
20-Realizar trabalho em pequenos grupos, que favorece a concentração.
21-Reconhecer os momentos de exaustão do aluno, considerando a duração das tarefas.
24-Avaliar se as atividades propostas são desafiadoras e se a rotina não está repetitiva.

22-Alunos que precisam se movimentar mais durante uma aula – usar como assistente e dar também um pequeno intervalo para tomar água, para os hiperativos
24- Demandar que o aluno produza dentro de sua capacidade de produção. Cada aluno deverá trabalhar dentro de suas possibilidades
25- Apoio emocional em casa e na escola. Isso pode ajudar a superar os traumas de ser um aluno diferente de seus colegas.
26- Personalização: observar quando um aluno se sai melhor em sala, com o que ele se sente mais confortável, se é mais auditivo, sinestésico ou visual.
27- Conversar com o pedagogo, e uma vez tendo o aluno diagnosticado, estabelecer parceria com os pais com tarefas que sejam a extensão do mundo do aluno em sala de aula e vice-versa.
28- Desenvolver avaliações que ensinem a “olhar a diferença”, e a medir o que o aluno consegue fazer, ao invés daquilo que ele não consegue fazer.
29- Conhecer bastante cada aluno, conversar com eles, e em alguns casos, ter os números de contato da família sempre à mão.
30- Contar histórias pode ajudar disléxicos com leitura/escrita.
31- Trabalhar a consciência da turma em relação a alunos com necessidades especiais. Não se responsabilizar sozinho pela administração da aula, mas compartilhar necessidades também com outros alunos, incentivando a cooperação.
32- Estar atento às dificuldades destes alunos aula após aula.

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