3-Dar
responsabilidades que elas possam cumprir faz com que se sintam
necessárias e valorizadas.
4-Nunca
provocar constrangimento ou menosprezar o aluno.
5-Grande
parte das crianças com TDAH consegue melhores resultados acadêmicos,
comportamentais e sociais quando no meio de grupos
pequenos.
6-Diminuir
o ritmo. Muitas atividades de 10 minutos cada uma traz melhores
resultados do que duas tarefas de meia hora.
7-Deixá-lo
sair da sala, nos momentos de exaustão: como ir à secretaria,
levantar para apontar o lápis, ir ao banheiro, sair para tomar
água.
8-Recompensar
os esforços, a persistência e o comportamento bem sucedido ou bem
planejado;
9-Avaliação
frequente
sobre o impacto do comportamento da criança sobre ela mesma e sobre
os outros ajuda bastante.
10-Favorecer
frequente
contato aluno/professor. Isto permite um “controle” extra sobre a
criança com TDAH, ajuda-a a começar e continuar a
tarefa;
11-Colocar
limites claros e objetivos; ter uma atitude disciplinar equilibrada e
proporcionar avaliação frequente,
com sugestões concretas para um comportamento adequado;
12-Evitar
muitos estímulos visuais na sala que desviem sua
atenção.
13-Estabelecer
intervalos previsíveis de períodos sem trabalho que a criança pode
ganhar como recompensa por esforço feito.
14-Preparar
com antecedência a criança para as novas situações. Ela é muito
sensível em relação às suas deficiências e facilmente se assusta
ou se desencoraja.
15-Não
ser mártir! Reconhecer os limites da sua tolerância e modificar o
programa da criança com TDAH até o ponto de se sentir confortável.
O fato de fazer mais do que realmente quer fazer traz ressentimento e
frustração.
16-Permanecer
em comunicação constante com o psicólogo ou pedagogo
da escola. Ele é a melhor ligação entre a escola, os pais e o
médico.
17-Utilize
atividades
que envolvam escritas, como escrever um livro e ilustrá-lo, isso
pode despertar nela desejo
em
criar algo seu e admirar seu trabalho final, podendo isso, ser
estendido às lições em sala de aula. Uma outra técnica é a de
despertar na criança o gosto pela leitura, através de assuntos e
temas de seu interesse(internet) e também aguçar a curiosidade por
conhecer novos livros, revistas e gibis.
18-Adaptar
algumas tarefas ajuda a amenizar os efeitos mais prejudiciais do
transtorno.
19-Deixar
alunos com TDAH próximos a janelas pode prejudicá-los, uma vez que
o movimento da rua, do
corredor
ou do pátio é um fator de distração.
20-Realizar
trabalho
em pequenos grupos, que favorece a concentração.
21-Reconhecer
os momentos de exaustão do
aluno, considerando
a duração das tarefas.
24-Avaliar
se as atividades propostas são desafiadoras e se a rotina não está
repetitiva.
22-Alunos
que precisam se movimentar mais durante uma aula – usar como
assistente e dar também um pequeno intervalo para tomar água, para
os hiperativos
24-
Demandar que o aluno produza dentro de sua capacidade de produção.
Cada aluno deverá trabalhar dentro de suas possibilidades
25-
Apoio emocional em casa e na escola. Isso pode ajudar a superar os
traumas de ser um aluno diferente de seus colegas.
26-
Personalização: observar quando um aluno se sai melhor em sala, com
o que ele se sente mais confortável, se é mais auditivo,
sinestésico ou visual.
27-
Conversar com o pedagogo, e uma vez tendo o aluno diagnosticado,
estabelecer parceria com os pais com tarefas que sejam a extensão do
mundo do aluno em sala de aula e vice-versa.
28-
Desenvolver avaliações que ensinem a “olhar a diferença”, e a
medir o que o aluno consegue fazer, ao invés daquilo que ele não
consegue fazer.
29-
Conhecer bastante cada aluno, conversar com eles, e em alguns casos,
ter os números de contato da família sempre à mão.
30-
Contar histórias pode ajudar disléxicos com leitura/escrita.
31-
Trabalhar a consciência da turma em relação a alunos com
necessidades especiais. Não se responsabilizar sozinho pela
administração da aula, mas compartilhar necessidades também com
outros alunos, incentivando a cooperação.
32-
Estar atento às dificuldades destes alunos aula após aula.
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