A
pessoa com baixa
visão e prognóstico
de cegueira,
precisa
estimular/treinar
todos
os órgãos dos sentidos, para
substituição da visão,
principalmente
a percepção tátil, onde
“aprenderá a ver” a partir de diferentes tarefas cognitivas e
sensoriais
representativas, tais
como; tomar
consciência de seus diferentes sentidos; preparação
para formas, discriminação
e reconhecimento de diferentes relevos, memória
e organização “visual”; utilização
de recursos multisensoriais, com alto contraste, texturas e alto
relevo; para posteriormente conseguir identificar e aprender os
pontos do Braille. Isso
pode ser feito em conjunto com o aprendizado
do Braille.
Após
o aprendizado do Braille, a pessoa poderá optar qual sistema
(Braille ou escrita em tinta)
utilizará, prioritariamente, no seu cotidiano. Ela
deverá também
contar
com o apoio da professora especializada da Área Visual para já aprender a usar a
bengala, orientando-se em termos espaciais, (orientação à mobilidade), aprender a escolher
pontos de referência, atividades
de vida diária, soroban, etc., antes da cegueira acontecer.
A
alfabetização em Braille
(escrita e leitura)
deve acontecer o mais breve cedo possível, após
as atividades preparatórias,
iniciando com o alfabeto, sílabas, e ir aumentando gradualmente
para palavras simples, frases , textos curtos e finalmente a leitura, escrita e transcrição de todos os tipos de textos.
Na colégio em que atuo, funciona no período matutino a Sala de Recursos Multifuncionais, área Visual
Segue abaixo exemplos de atividades desenvolvidas pela professora e exemplos de materiais e recursos pedagógicos.
Professora
Benedita Stela Lima Ramos
Mais informações, sobre o trabalho realizado, no link:
https://silvabassani.blogspot.com/
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https://silvabassani.blogspot.com/
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